O Brasil vive um período complicado. A inflação JÁ BEIRA O DESCONTROLE ( FATO Não confirmado pelo nosso Ministro da Economia). O Real sendo desvalorizado de forma constante, faz com que muitos produtos essenciais tenham reajustes exagerados alimentando a alta da inflação. Somado a isto tudo, um PIB insignificante, embora o segundo trimestre tenha apresentado de forma espetacular uma elevação que não podemos comemorar, devido ao fato de que este aumento parece não se sustentar nos próximos períodos.
E o que tudo isso tem a ver com o segmento de saúde suplementar? Já foi o tempo que as coisas eram dissociadas, ou seja, não se relacionavam diretamente, ou não tinham impactos imediatos em segmentos diferentes. Como é sabido, o setor de saúde suplementar sempre é o primeiro a sofrer os efeitos da retração da Economia e ultimo a se beneficiar do crescimento da mesma.
As situações acima citada, nos mostra que estamos em recessão e o que é pior, sem previsão de sairmos ou de resolvermos tal questão. Cabe agora aos nossos Governantes , procurar apoiar o segmento de saúde suplementar para que ele possa sobreviver de uma forma sustentável e equilibrada, caso contrário, as coisas podem piorar , devido ao fato de milhares de pessoas terem que retornar ao SUS , abandonando as Operadoras com o fechamento das mesmas.